Parte III – A Fada do Pote de Mel.
Nos devaneios mais sombrios
Espantando os mosquitos
Para longe do meu coração debilitado
Encontrei-te, paciente Mãe
Estava atormentado, ansioso, aflito
Deste-me de beber, pois estava com muita sede.
E prostrei-me, como nunca antes.
Mãe serena e protetora
Agradável manhã de orvalho
Sou teu bebê que ainda balbucia no berço
Rendendo-me à tua glória
À tua luz tão forte que me aquece!
Fada do pote de mel.
Faço parte de ti,
Faz parte de mim.
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