Parte II – Aos Pais – Dor e Expiação
Há vinte anos disserdes-me:
Obedeça.
Desobedeci.
Arrependi-me.
Prometo que vos amarei
Na distância, ternura e amargura,
Sempre.
Prometo que vos honrarei
No Céu e na Terra
Sempre, sempre...
Prometo que vos obedecerei
Em júbilo e contrariedade
Nunca é tarde.
Vosso eterno devedor suplica
A minha angústia leva embora
Em horas de apatia
Não quero cair em desordem
Nem em rebeldia
Minha fonte de luz
Esperança de meu acreditar
Sois minha Mãe do Céu,
Não ireis falhar.
Vosso eterno devedor implora
Desculpais a minha inglória
Fui por vezes muito ingrato
Mas sempre vos amei
E se necessário for
Morrerei por vós
Pais da Terra,
Obrigado.
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