sinto-me mal,
angustiado
deprimido; para baixo.
pois vejo-me num espelho
vejo-me fedelho
aterrorizado pela imagem esquálida
de minha sórdida contraparte
vejo meu espelho oscilando o olhar
não suporto vê-lo encarar
agito meus braços, indignado
ouso agir assim, coordenado
roubo minhas idéias, meu ser
continua esta tortura, até quando
resta espetar meu ego inflado
espelho vil, espelho vão.
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obs, não, não fui feliz com este poema. mas a idéia original era realmente boa, mais tarde reformularei...
terça-feira, 17 de junho de 2008
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