Vejo frases, desleixadas
Imersas em ambigüidades
Deformadas em clichês
Imaginando superioridade Maiúscula
Quero passá-las ao fio da estética
Com poética, hermenêutica
Vislumbrá-las em sua totalidade
Despidas de valores humanos
Frívolos vulgares-comuns
Qual mãe que come sua placenta
Digerindo invólucros com sabor de aspargos
Palavras alcoólicas com teor noventa
Segregam o escol da ralé pestilenta
Porque vazias, às centenas
É que não devem ficar
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Ouvindo Viscera Eyes, do the Mars Volta
quinta-feira, 26 de julho de 2007
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2 comentários:
Concordo em Gênero, Número, Grau, Parassíntese, Paráfrase e toda a Gramática!
"Qual mãe que come sua placenta"
adorei!!
são nosso alimento diário, sem dúvida.
abraços,
Í.ta**
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