Um vaso se quebra, ao relento
Quando as intempéries exibem
O sabor do vento
A flor que murcha, era tão alva
Se pudesse se expressar
Em estertores agonizava
O baque tão atroz
Não cessa após
A vitória amarga
Carrega pesada carga
Um justiceiro fleumático
Com ponte de safena
Reivindica anéis
Com seu olfato
Descobre um infarto
O rim se alarga -
Meu abdômen incha
Explode com voracidade.
Engole uma alma, e salpica
Seus fragmentos sobre
Uma pizza de solidão
A ruptura que corrói
Minha alma sensata
Com a certeza estática
De acabar em um vácuo
Sozinho. Sequinho.
Seco como uma batata palha
Pronta para ser devorada
Sozinho como uma harpia
Que devora.
Aqui encontro-me perdido
Em um labirinto ilusionista
De paredes mistificadas
Que contém muitos óbices
Enevoados, sombrios.
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Aquele encarcerado em seus atos.
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Ouvindo MIDIs de Zelda, Tarm Ruins' Theme
segunda-feira, 18 de junho de 2007
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3 comentários:
ui q luuuuuuuuuuxoooo
e a trilha sonora tbm ^^
zelda rules^^
abraçoss!
próton????
eu me sinto sendo devorado por mim mesmo ao ler isso.
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