Hoje é um dia feliz. Isto está escrito no screen saver do computador da sala da enfermeira chefe do posto de saúde no qual trabalho. É uma mensagem, à primeira vista muito simplória, mas que nos faz refletir sobre as perspectivas/retrospectivas que podem tornar/tornaram seu dia feliz.
Pois bem, Hoje é um dia feliz, visto que finalmente tomei coragem para organizar minhas despesas... E descobri que não eram tão grandes como eu havia pensado anteriormente.
Sem contar que estou mais feliz ainda pelo fato de estar envolvido em um projeto vindouro, que deverá consumir tempo precioso nos finais de semana... Mas o resultado dará muitos frutos. Depois, poderei conhecer a Tchecoslováquia (Ok, sei que é República Tcheca, mas mesmo assim, adoro escrever e falar "Tchecoslováquia", e de qualquer forma, visitarei Praga e Bratislava na mesma viagem...). Lugar excepcionalmente bonito, Praga desperta inveja em todos os turistas. Quero cerveja. Plzen que o diga.
Um dia feliz pois meu cérebro entra em êxtase com a perspectiva de uma viagem para São Paulo, agora em Julho, para visitar certo Museu de Língua e Literatura...
Doravante preocupar-me-ei mais com os meus trabalhos de faculdade. Tenho três em andamento, e mais um ainda que surgiu meio que a contragosto. Entretanto, ainda é um dia feliz, pois creio que conseguirei terminá-los a tempo. (sei lá né)
Sem mais demora, um poema.
Esquece, próxima semana eu coloco um...
quarta-feira, 27 de junho de 2007
segunda-feira, 18 de junho de 2007
O Poeta do Labirinto
Um vaso se quebra, ao relento
Quando as intempéries exibem
O sabor do vento
A flor que murcha, era tão alva
Se pudesse se expressar
Em estertores agonizava
O baque tão atroz
Não cessa após
A vitória amarga
Carrega pesada carga
Um justiceiro fleumático
Com ponte de safena
Reivindica anéis
Com seu olfato
Descobre um infarto
O rim se alarga -
Meu abdômen incha
Explode com voracidade.
Engole uma alma, e salpica
Seus fragmentos sobre
Uma pizza de solidão
A ruptura que corrói
Minha alma sensata
Com a certeza estática
De acabar em um vácuo
Sozinho. Sequinho.
Seco como uma batata palha
Pronta para ser devorada
Sozinho como uma harpia
Que devora.
Aqui encontro-me perdido
Em um labirinto ilusionista
De paredes mistificadas
Que contém muitos óbices
Enevoados, sombrios.
-------------
Aquele encarcerado em seus atos.
-------------
Ouvindo MIDIs de Zelda, Tarm Ruins' Theme
Quando as intempéries exibem
O sabor do vento
A flor que murcha, era tão alva
Se pudesse se expressar
Em estertores agonizava
O baque tão atroz
Não cessa após
A vitória amarga
Carrega pesada carga
Um justiceiro fleumático
Com ponte de safena
Reivindica anéis
Com seu olfato
Descobre um infarto
O rim se alarga -
Meu abdômen incha
Explode com voracidade.
Engole uma alma, e salpica
Seus fragmentos sobre
Uma pizza de solidão
A ruptura que corrói
Minha alma sensata
Com a certeza estática
De acabar em um vácuo
Sozinho. Sequinho.
Seco como uma batata palha
Pronta para ser devorada
Sozinho como uma harpia
Que devora.
Aqui encontro-me perdido
Em um labirinto ilusionista
De paredes mistificadas
Que contém muitos óbices
Enevoados, sombrios.
-------------
Aquele encarcerado em seus atos.
-------------
Ouvindo MIDIs de Zelda, Tarm Ruins' Theme
domingo, 17 de junho de 2007
O Poeta das Orgias
O poeta encarcerado
Verseja nas paredes
Da sua solitária
"Estás só, com sede e fome,
Porém de teus prazeres carnais foste privado.
Plácido neste pálido labirinto dormes,
Pois poetar foste teu pecado."
Em seu confinamento
Ludibriava-se mentalmente
Aguardando uma resposta
De um amanhã que ainda não veio
"Fui infiel, dizem eles, aqueles
Aqueles detentores de luxo e de ócio
o Aquele temido por todos
o Aquele tarado e pífio!"
Fruto de um engodo
De um momento de desespero
Ele que requentara várias orgias
Fora despojado de seu tempero.
------
Agora com uma nova poesia, O poeta das Orgias.
O poeta privado de si mesmo.
------
Ouvindo MIDIS de Zelda - Tarm Ruins, Oracle of Seasons.
Bom.
Verseja nas paredes
Da sua solitária
"Estás só, com sede e fome,
Porém de teus prazeres carnais foste privado.
Plácido neste pálido labirinto dormes,
Pois poetar foste teu pecado."
Em seu confinamento
Ludibriava-se mentalmente
Aguardando uma resposta
De um amanhã que ainda não veio
"Fui infiel, dizem eles, aqueles
Aqueles detentores de luxo e de ócio
o Aquele temido por todos
o Aquele tarado e pífio!"
Fruto de um engodo
De um momento de desespero
Ele que requentara várias orgias
Fora despojado de seu tempero.
------
Agora com uma nova poesia, O poeta das Orgias.
O poeta privado de si mesmo.
------
Ouvindo MIDIS de Zelda - Tarm Ruins, Oracle of Seasons.
Bom.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Música a ser recomendada....
Roulette Dares (The Haunt of) , do The Mars Volta.
O The Mars Volta me inspira bastante, é uma banda fenomenal.
A propósito aí vai outro poema meu
este é mais aleatório
Visita Onírica
Vê! Vã é a estranha sina
daquele que se apodera de um
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum
Vá! Vê até onde seu dia termina
pôde uma menina avistar algum
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum
Vó! Vi um belo senhor de batina
de belo tom carmesim, num
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum
Vi! Voando através da rósea fina
névoa que acoberta o céu - e zum!
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum.
O The Mars Volta me inspira bastante, é uma banda fenomenal.
A propósito aí vai outro poema meu
este é mais aleatório
Visita Onírica
Vê! Vã é a estranha sina
daquele que se apodera de um
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum
Vá! Vê até onde seu dia termina
pôde uma menina avistar algum
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum
Vó! Vi um belo senhor de batina
de belo tom carmesim, num
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum
Vi! Voando através da rósea fina
névoa que acoberta o céu - e zum!
veículo de aparência mística
com estofados de belo debrum.
Assinar:
Postagens (Atom)