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Doravante Atroz
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Poeta, Ourives. (2)
regurgito palavras
presas em microvilosidades
as reformulo em pautas
de insignificância subjetiva
que ensopa-lhes com veneno
mais potente do que absoluto.
Um comentário:
ítalo puccini
disse...
veneno anti-monotonia.
11 de fevereiro de 2008 às 14:10
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veneno anti-monotonia.
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