escrevi isto faz um bom tempo. precisamente há quase cinco anos atrás. Quando o leio, encontro muitas falhas, mas por alguma razão eu gosto muito deste texto...
Pensamentos
Eu penso porque existo
Mas o fato de existir é uma incógnita
A existência oblitera o pensamento?
Onde o instinto se encaixa?
Entender porque pensamos é o mesmo que entender a vida
Existo logo penso.
Caso pense demais, esteja talvez falando uma coisa sem valor
Algo fútil
Mas vasculhando meus pensamentos encontro algo útil para me entreter
Algo denso
Eu acho que pensar é viver
Não tem outra explicação
Vivemos para pensar
Para sorrir, refletir
Para buscar o bem e o mal
(será que na verdade não existe bem nem mal?)
Vivemos para alcançar metas
Que talvez nunca serão atingidas
E quando são atingidas surgem outras
Que se tornam distantes... distantes...
Um eterno busca-busca, frustra-frustra, fuça-fuça, corre-corre...
Um triunfo momentâneo...
É algo mais notável do que se possa recordar
Formas de entender o mundo no qual vivemos
E que se resume a uma só palavra
Que não é amor, pois isso seria muito piegas
Pensamento.
Mas eu não acabei de falar que logicamente, o pensamento seria uma incógnita se a existência também é?
Pense também e ajude a contribuir a resolver essa equação malfeita.